As perdas são partes da vida. As perdas são necessárias porque para crescer temos de perder, não só pela morte, mas também por abandono, pela desistência.
Em qualquer idade, perder é difícil e doloroso, mas só através de nossas perdas nos tornamos seres humanos plenamente desenvolvidos.
As pessoas que somos e a vida que vivemos são determinadas, de uma forma ou outra, pelas nossas experiências de perda. Esta compreensão ajuda a ampliar o campo de nossas escolhas e possibilidades.
Todos nós, em princípio, lutamos contra as perdas, mas as perdas são universais, inexoráveis e muito abrangentes em nossas vidas.
E nossas perdas incluem não apenas separações e abandonos, mas também a perda consciente ou inconsciente, de sonhos românticos, ilusões de segurança, expectativas irreais e outras.
Pra mim, particularmente, é muito difícil lidar com isso.
Pensar que ao longo da vida enfrentamos perdas, das quais não há como fugir, muito menos evitar. O fato é, encarar!!
Encarar que o amor dos meus pais não é só meu; que meus pais vão me deixar, e que eu também vou deixá-los.
Que por mais sábio, belo e encantador que alguém seja, ninguém tem assegurado casar e "ser feliz para sempre".
Que tenho que aceitar - em mim mesmos e nos outros - um misto de amor e ódio, de bem e de mal.
Que tudo nesta vida é implacavelmente efêmero. Que sou completamente incapaz de oferecer a mim mesma ou aos que amo, qualquer forma de proteção contra a dor e contra as perdas necessárias.
Que minhas opções são limitadas pela nossa anatomia e pelo nosso potencial (isso então, me é terrivelemente provado).
E tantas outras como, que as minhas ações são influenciadas pelo sentimento de culpa incutido pela educação que recebi... em fim...
Eu tenho tentando examinar estas perdas, e estou procurando me permitir aceitá-las e modelar melhor os fatos da minha vida.
E o mais interessante de tudo isso, que me faz olhar além das minhas capacidades tão mínimas e da minha gigantesca resistência à mudanças, é começar a perceber como as minhas perdas moldaram e moldam a minha vida e que isso pode ser o começo de uma vida mais promissora e Feliz.
Decepção é a perda maior de mim. Quando me decepciono com o outro, automaticamente me decepciono comigo mesma. Negativizo as minhas escolhas, minhas atitutes, minhas condutas, e toda essa decepção se volta pro meu "eu". Quando perco um alguém, um sentimento, uma oportunidade, lanço sobre mim a questão...
"O inferno são os outros" - diz SARTRE. - Não!!
Mas compreender que essas perdas são necessárias, Sim!!
Entender tudo isso tem sido o primeiro passo. Executar, ainda parece distante, mas se é possível pensar, é possível fazer.
Em qualquer idade, perder é difícil e doloroso, mas só através de nossas perdas nos tornamos seres humanos plenamente desenvolvidos.
As pessoas que somos e a vida que vivemos são determinadas, de uma forma ou outra, pelas nossas experiências de perda. Esta compreensão ajuda a ampliar o campo de nossas escolhas e possibilidades.
Todos nós, em princípio, lutamos contra as perdas, mas as perdas são universais, inexoráveis e muito abrangentes em nossas vidas.
E nossas perdas incluem não apenas separações e abandonos, mas também a perda consciente ou inconsciente, de sonhos românticos, ilusões de segurança, expectativas irreais e outras.
Pra mim, particularmente, é muito difícil lidar com isso.
Pensar que ao longo da vida enfrentamos perdas, das quais não há como fugir, muito menos evitar. O fato é, encarar!!
Encarar que o amor dos meus pais não é só meu; que meus pais vão me deixar, e que eu também vou deixá-los.
Que por mais sábio, belo e encantador que alguém seja, ninguém tem assegurado casar e "ser feliz para sempre".
Que tenho que aceitar - em mim mesmos e nos outros - um misto de amor e ódio, de bem e de mal.
Que tudo nesta vida é implacavelmente efêmero. Que sou completamente incapaz de oferecer a mim mesma ou aos que amo, qualquer forma de proteção contra a dor e contra as perdas necessárias.
Que minhas opções são limitadas pela nossa anatomia e pelo nosso potencial (isso então, me é terrivelemente provado).
E tantas outras como, que as minhas ações são influenciadas pelo sentimento de culpa incutido pela educação que recebi... em fim...
Eu tenho tentando examinar estas perdas, e estou procurando me permitir aceitá-las e modelar melhor os fatos da minha vida.
E o mais interessante de tudo isso, que me faz olhar além das minhas capacidades tão mínimas e da minha gigantesca resistência à mudanças, é começar a perceber como as minhas perdas moldaram e moldam a minha vida e que isso pode ser o começo de uma vida mais promissora e Feliz.
Decepção é a perda maior de mim. Quando me decepciono com o outro, automaticamente me decepciono comigo mesma. Negativizo as minhas escolhas, minhas atitutes, minhas condutas, e toda essa decepção se volta pro meu "eu". Quando perco um alguém, um sentimento, uma oportunidade, lanço sobre mim a questão...
"O inferno são os outros" - diz SARTRE. - Não!!
Mas compreender que essas perdas são necessárias, Sim!!
Entender tudo isso tem sido o primeiro passo. Executar, ainda parece distante, mas se é possível pensar, é possível fazer.
Bom, por hoje é só!!
Espero que leiam, que gostem,
que comentem e que pensem na possibilidade de ganho
através das suas perdas.
P.e.a.c.e
2 comentários:
Pois é... as perdas sao mto dificeis e dolorosas... eu que o diga ne? :/ ... a saudade é eterna... mas a lei da vida é essa.. estamos aki apenas de passagem!
bjus miga.
Bjns mana....
Bom fd !! ;)
God Bless You
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